Café com mangá


Olá, meus caros. Hoje, mais uma vez, trago-lhes um copilado de mangás, de certa forma, "undergrounds" que venho lendo atualmente. Pensei que seria uma boa maneira de compartilhá-los, fazendo uma análise básica de cada um dos seis a seguir para, quem sabe, aflorar o interresse de vós. Espero que gostem do blogue, mas ressalto desde agora que não há uma temática específica em si para a seleção dos mangás — sinceramente, a única similaridade entre eles é o necessário drama e a demografia seinen/shounen. Todos possuem gêneros variados, sendo uma boa pedida para sair do "paradigmas" de leituras padronizadas pelos seus gostos pessoais. Afinal, é sempre proveitoso sair da rotina para experimentar contos diversos e, assim, expandir o conhecimento sobre incontáveis assuntos diferentes. Mudar o habitual e regozijar em algo novo — verdadeiramente bom nesta lista — proporcionará um notável contraste para suas diárias.


Vinland Saga.


  • Autor: Makoto Yukimura;
  • Volumes: indefinido;
  • Capítulos: indefinido;
  • Status: em publicação;
  • Período: 15/07/2005—?;
  • Gêneros: ação, aventura, histórico e drama;
  • Demografia: seinen;
  • Serialização: Afternoon.


Vinland Saga passa-se na Europa do século XI, tendo como protagonista Thorfinn, um jovem guerreiro habilidoso e considerado um dos melhores dentre o grupo de mercenários no qual faz parte. Filho de um batalhador viking famigerado por seus feitos, o herói principal busca vingança pela tragédia no seu passado, seguindo os ensinamentos de seu pai e carregando um arrependimento pelas suas ações anteriores. Em seu plano para derrotar Askeladd na tradição cultural do duelo justo, Thorfinn ainda precisará lidar com o posto vago do próximo rei da Inglaterra e o perigo que isso acarretará para todos se for assumido pelo o seu maldoso rival. Uma trama recheada de lutas sangrentas, injustiças, conflitos por poder e saciação pessoal, com uma estória mais comovente que aparenta.



Um mangá brutal tendo como característica o estimado realismo mundano inserido em seu enredo histórico e, substancialmente, fantasioso. Usufruindo e explorando a potencialidade do seu roteiro criativo, nada romantizado e flexível oportuniza, a obra também exibe atrocidades nas cenas para impactar propositalmente o público. Não há piedade por parte do autor, perceptível pelo comportamento de seus personagens, verdadeiros vikings violentos apaixonados pela luta física, elevando o sentido de crueldade ao limite e, assim, conservando a propriedade orgânica da leitura. A personalidade do protagonista também é bastante satisfatória, com seu jeito fechado e direto, entrega a seriedade no objetivo principal de vingança com convicção ao legente, além da tristeza compreensível pelas ocorrências vivenciadas.


Havendo uma arte maravilhosa e primorosa, realça a ambientação de guerra, principalmente, na estética do elenco, apresentando os elementos da época utilizados para determinado confronto e evidenciando um zelo indescritível do artista na montagem de sua criação magistral — o qual progride em seus traços no decorrer dos capítulos. A narrativa é executada em um ritmo incrível, descrevendo o desenvolvimento do Thorfinn, que evolui de forma inacreditável por todas as experiências macabras acumuladas, inspirações da cultura viking e sua expansão pelo território europeu. Com uma trama mirabolante, deixando bem claro o comportamento brutal dos guerreiros nórdicos, essa série é extremante recomendável para quem aprecia uma história com reviravoltas de um guerreiro, em pleno período medieval, procurando revanche e aprimorar-se aos poucos suas capacidades na batalha.


Beastars.


  • Autor: Paru Itagaki;
  • Volumes: 22;
  • Capítulos: 196;
  • Status: finalizado;
  • Período: 08/09/2016—08/10/2020;
  • Gêneros: psicológico, slice of life e drama;
  • Demografia: shounen;
  • Serialização: Shounen Champion.


A história de Beastars é sobre um mundo povoado somente por animais antropomórficos, tanto herbívoros quanto carnívoros, coexistindo juntos em seus papéis na sociedade — estudo, trabalho, comércio, etc. Na Academia Cherryton, um internato escolar lotado de adolescentes, localiza-se o nosso protagonista Legosi, um lobo-cinzento que assusta todos ao seu redor pela sua aparência ameaçadora, mesmo que sua personalidade não coincida com isso. O calmo mamífero passa seus dias com muito preconceito por parte dos outros colegas, ainda mais quando um assassinato de um herbívoro ocorre no clube do teatro em que Legosi participa. Existindo drama, mistério, tentações instintivas e um romance inusitado envolvendo o cotidiano do gentil herói principal, o dia a dia de todos os estudantes vão mudando gradualmente com suas inseguranças e perspectivas.



Uma obra que não cria tantas expectativas inicialmente, já que o começo tem um ritmo lento até chegar no problema principal do roteiro ou desenvolver o conflito psicológico do protagonista, o qual considero a parte mais interessante por moldar tanto o seu caráter quando as suas atitudes futuras. O elenco atua aprazivelmente, com personagens carismáticos tendo personalidades distintas e ambições pessoais, ganhando até certos arcos para aprofundar mais, tanto o passado quanto alguma adversidade específica. Depois dos primeiros capítulos, a estória prossegue mostrando a mensagem essencial do mangá, executando suas lições visuais significativas, tornado o roteiro singular e satisfazendo a leitura. 


As críticas sociais aplicadas em uma sociedade animalesca fazem as interpretações gerais da fábula serem, especialmente, subjetivas — outras são claramente compreensíveis —, sendo que é questão de tempo até se acostumar com facilidade no design do elenco. Posso afirma que essa seria uma versão realista e sombria do filme Zootopia, com um alto nível de complexidade nas atitudes do herói principal que atua sua função excepcionalmente. Enfim, é um mangá naturalmente recomendável pela quantidade exuberante de bons atributos inseridos em todos a sua trama, além da excelente atuação das singularidades dos personagens, dando uma aproximação formidável ao legente.


Koroshiya Ichi.


  • Autor: Hideo Yamamoto;
  • Volumes: 10;
  • Capítulos: 114;
  • Status: finalizado;
  • Período: 19/02/1998—05/04/2001;
  • Gêneros: ação, psicológico, drama e horror;
  • Demografia: seinen;
  • Serialização: Young Sunday.


A história se passa em Shinjuku Kabukichou, conhecida pelo seu altíssimo número de criminalidade e ser lotada de yakuzas, sendo até nomeada de cidade pecadora em comparação as outras do Japão. O personagem principal dessa série é Shiroishi Hajime, um homem inteiramente perturbado emocionante, que se comporta como uma criança inocente, porém, pôde-se transformar em uma máquina assassina com suas habilidades marciais e lâminas estrategicamente escondidas. Ele é controlado por Jii-san, um velho estratégico que planeja executar Kakihara, um chefe da máfia com características peculiares em seu rosto e fixação em sadomasoquismo. Assim o anti-herói tenta viver descobrindo suas tendências problemáticas e distúrbios mentais, tudo enquanto trabalha como marionete para o mundo do crime.



Um mangá um tanto excêntrico, por abordar uma quantidade exuberante de temas polêmicos, do mesmo autor de Homunculus, Hideo Yamamoto, Koroshiya Ichi realmente não é para qualquer um. Sinceramente, seu cunho psicológico é um tremendo atributo da obra, pois conduz uma espantosa e formidável influência que reflete claramente nas ações do protagonista problemático, manipulável e solitário. Toda a utilização de violência gratuita tem uma certa necessidade significativa para a progressão do enredo, o qual pode tirar-se conclusões precipitadas por toda a narrativa perturbadora. Esse mangá consegue elaborar todos os elementos medonhos de sua estória distorcida em um jogo mental, verdadeiramente, complexo por parte das almas dessa leitura: Shiroishi e Kakihara, personagens opostos em suas personalidades — mormente, digamos, em seus "fetiches".


O roteiro dramático no ponto certeiro atribuído a uma belíssima e expressiva arte, denotando toda a violência desse conto e expondo cenas consideravelmente aterrorizantes, feitas minuciosamente em seus pequeníssimos detalhes. Com a atmosfera sombria, girando em torno de sangue e impetuosidade, dando uma enfatizada nas cenas de tortura, transforma Koroshiya Ichi em uma estória única de horror psíquico. Há altas chances de sentir repugnâncias em determinados momentos, não sendo amenizado em toda aquela narrativa de guerra mafiosa, com artifícios sádicos para tornar convincente os esdrúxulos desejos internos dos personagens ao leitor. Obviamente, após citar as particularidades medonhas do mangá, ele não é recomendável para menores.


Great Teacher Onizuka.


  • Autor: Tohru Fujisawa;
  • Volumes: 25;
  • Capítulos: 208;
  • Status: finalizado;
  • Período: 11/12/1996—30/02/2002;
  • Gêneros: ação, ecchi, escolar, comédia e drama;
  • Demografia: shounen;
  • Serialização: Shounen Magazine.


Eikichi Onizuka, em seu período no colegial, atuava como um líder delinquente de uma gangue formada de motociclistas rebeldes, além de ter impressionantes habilidades marciais. Porém, agora com 22 anos de idade, exerce a função de professor de estudos sociais em uma escola particular frequentada por uma corja de alunos problemáticos — quebrados emocionalmente ou sofrendo dificuldades diárias. Sendo responsável pelos colegiais, mesmo com sua personalidade brincalhona, pervertida e aparentando, incialmente, sem a aptidão fundamental de orientador, o protagonista emprega métodos exóticos para ganhar sucessivamente a confiança de sua classe e, desse modo, ajudá-los.



Uma leitura com uma proposta tão simples, mas bem executada, tanto na comédia quanto no drama envolvendo o passado ou situação atual de cada estudante. É uma obra satisfatória tendo o bom humor sempre presente, de preferência pelo carisma inigualável do protagonista, levando consigo ensinamentos e atitudes similares a proposta de vida do filósofo indiano Osho. O cenário realista é extremamente primoroso, contendo piadas espalhadas por volta de sua arte e dando um destaque as feições cômicas do protagonista — mesmo que o design do elenco seja genérico, em especial, as personagens femininas. É um mangá inesquecível, tendo uma crítica ao sistema de ensino através da estória, mostrando como compreender a sociedade ou, melhor dizendo, o indivíduo de outro ângulo.


No caso de Onizuka, uma abordagem singular ou agressiva, todavia, exprimindo seu cintilante lado humano pariforme, disposto a entender e auxiliar seus estudantes. O desenvolvimento no passar dos capítulos é algo adequado, especificamente no afeto adquirido dos estudantes pelo seu professor. Há um vínculo verdadeiro de amizade e companheirismo mesclado a uma comédia saudável, além de cenas inesperadas de ação completamente surreais. GTO é sensacional e naturalmente agradável para todos os públicos por analisar as particularidades coletivas na hierarquia escolar. Tirando o romance mal aproveitado e o luto pelos falecidos Crestas, vocês provavelmente gostarão das façanhas do melhor professor de todos os tempos.


Kokou no Hito.


  • Autor: Shinichi Sakamoto;
  • Volumes: 17;
  • Capítulos: 170;
  • Status: finalizado;
  • Período: 2007—2012;
  • Gêneros: psicológico, esportes e drama;
  • Demografia: seinen;
  • Serialização: Young Jump.


Começando com Mori Buntarou, um jovem colegial isolado, desanimado com seu o cotidiano e não sentindo prazer em praticamente nada, fazendo-o sentir uma angústia constante quando se transfere para a nova escola após um incidente envolvendo o suicídio de sua amiga. Porém, mesmo com sua personalidade reservada, ele acaba sendo instigado pelos seus outros colegas de classe a escalar o prédio da escola como um desafio e, assim, Mori sobe através de um tubo externo da instalação quase falecendo na façanha. Impressionado com seu próprio feito, o protagonista começa a questionar a sensação de vitalidade e adrenalina após a escalada, transformando isso em um fascínio. Depois de uma série de eventos, Buntarou decide aprofundar-se mais na prática do montanhismo, não somente como um esporte, mas uma religião capaz de transcender seu psíquico e, literalmente, ascender o indivíduo.



Kokou no Hito é uma obra psicológica fantástica, através de uma narrativa minuciosa nas entrelinhas, cria um elo sensível e especial com o leitor em toda a trajetória de crescimento espiritual do herói principal. É um mangá diferente, de certa forma, utilizando recursos visuais para se expressar no sentido simbólico e metafísico, não precisando, necessariamente, de diálogos para transparecer o estado mental do Mori. Tudo é muito belo, as metáforas no roteiro para disponibilizar uma compreensão particular do público, o comportamento meticuloso do Buntarou em todo aquele cenário — seus pensamentos, memórias e estado de transformação por meio do conflito interno — e o encanto de testemunhar a complexidade ou buscar por uma saciação anímica pelos olhos do protagonista, já que a enredo realisticamente denso capacita essa assimilação.


Possivelmente é o mangá com o tema de esporte mais introspectivo que vocês verão, abordando amadurecimento e problemas emocionais mesclados a paixão pelo alpinismo de forma singularmente executada. Momentos de glória e reviravoltas revelando uma evolução admirável do personagem principal, sem perder o ritmo para disseminar a respeitabilidade da história para o espectador. Uma leitura extremamente recomendável, enfatizado na primeira pessoa dentro da temática de emoções humanas e meditações ininterruptas: amor, arrependimento, medo, ócio ou busca por um contentamento verdadeiro. Sinceramente, uma obra de arte tanto no sentido artístico quanto narrativo que deve ser contemplada; ademais, pela criatividade magnífica de usar tal esporte como recurso para aprofundar a introversão do protagonista.


Ran to Haiiro no Sekai.


  • Autor: Aki Irie;
  • Volumes: 7;
  • Capítulos: 51;
  • Status: finalizado;
  • Período: 15/12/2008—15/04/2015;
  • Gêneros: fantasia, romance, sobrenatural e drama;
  • Demografia: seinen;
  • Serialização: Fellows!.


Com um roteiro genuíno, Ran to Haiiro no Sekai conta a história da família Urumas, composta por quatro magos, dentre eles a heroína Ran, uma jovem bruxa que se mete constantemente em trapalhadas com seus tênis mágicos. Tendo uma moderada supervisão da ocupadíssima mãe, nomeada como a feiticeira mais poderosa do mundo e do pai, cumprindo o papel doméstico com muita paciência. Há também o irmão o mais velho Jin, que precisa tentar controlar Ran e tirá-la das enrascadas diárias. Um mangá direto e agradável focado em uma gentil protagonista descobrindo sobre seu imenso poder, mesmo com a sua inocência e chamarisco por problemas, sobretudo, quando assume a forma física de uma belíssima adulta.



Um mangá sobre maturação, notadamente, desenvolvendo o tema com muita fluidez através da narrativa envolta de todo aquele cenário fantasioso incrivelmente detalhado, dando uma ambientação mística ou, dependendo do ponto de vista, selvagem. Com um roteiro criativo, engraçado e bem-acabado, o capricho do autor é algo observável, inserindo elementos tanto melancólicos quanto cômicos com uma destreza pelos capítulos. A arte é surreal, parecendo que toda a trama se encaixa perfeitamente em cada minúcia do arco, conseguido prosseguir com a estória e ser um deslumbre visual para o leitor.


Há alguns momentos que o mangá pode ser mal interpretado, porém, tudo é executado na particularidade da interpretação pessoal do leitor, como no caso da mínima utilização de ecchi — descrito na minha perspectiva como elegante, para mostrar uma certa "sensualidade" proposital dos personagens. Existem conflitos, cenas tensas e sentimentais, entretanto, não necessitando de tantos rodeios para apresentar a situação problemáticas do elenco, já que a proposta em si do mangá é transparente em vários fatores. Ademais, citando os personagens consistentes, a história minimalista e prazer absoluto, ressaltando mais uma vez, graças também ao traço extraordinário, Ran to Haiiro no Sekai é uma indicação para todos os tipos de leitores pelo seu simpático fascínio que o torna prontamente acessível.


Homunculus.


  • Autor: Yamamoto Hideo;
  • Volumes: 15;
  • Capítulos: 166;
  • Status: finalizado;
  • Período: 17/03/2003–21/02/2011;
  • Gêneros: mistério, drama, horror, supernatural e psicológico;
  • Demografia: seinen;
  • Serialização: Big Comic Spirits.


Sinopse.


A história parte da perspectiva de Susumo Nakoshi, um adulto que mora em um antigo carro estacionado entre o parque da cidade, no qual reside diversos moradores de rua e um hotel de elite. O protagonista, sempre vestindo um terno, comporta-se misteriosamente e com o hábito de mentir sobre si mesmo, sem revelar seu passado ou o verdadeiro motivo por estar naquela situação. Um dia, Manabu Ito, um rapaz excêntrico e com vestimentas extravagantes, oferece a Nakoshi uma proposta para participar de um experimento duvidoso em troca de setecentos mil ienes. O bizarro procedimento se chama trepanação, que consiste em fazer um buraco no crânio do paciente, para, assim, aumentar a circulação sanguínea, melhorar a pressão cefálica e, de acordo com uma ficção especulativa, ativar o sexto sentindo, ou melhor dizendo, dando-lhe dons paranormais.


Análise.


Homúnculo (do latim Homunculus) tem sua concepção abordada em diversas áreas do conhecimento humano e possui múltiplas interpretações, tanto que na própria internet é possível encontrar algo como “homo sapiens artificial”. A definição empregada no mangá é mais genuína, radicalizando a própria raíz do conceito da palavra denotada. Assim, utilizando como base os estudos da representação dos homúnculos na psicologia, a história desenvolve-se explorando os fenômenos resultados das experiências da vida humana, ou seja, os próprios traumas escondidos dos indivíduos manifestados como monstros. Por mais que a premissa pareça sobrenatural, o enredo permanece nos paramentos lógicos, com diálogos explicativos entre o elenco, porém, conservando as intrigantes dúvidas para a compreensão pessoal do leitor.


Em relação ao ponto de vista subjetivo do público, é essencial destacar as meticulosas ilustrações e verdadeiras obras de arte, com características simbolistas e surrealistas para expor a imersão na psiquê do protagonista (em particular, as próprias feições esboçadas). Sendo que, em alguns momentos específicos, as imagens são visualmente repulsivas e macabras, mas tendo uma importância significativa para a progressão da narrativa, a qual torna-se atraente e excitante pela sua imprevisibilidade. Outro excelente atributo da leitura é a composição dos personagens: sólidos, fascinantes e inconsequentes, no entanto, desenvolvidos lentamente por meio das situações, especialmente Nikoshi. Seu roteiro torna-se mais autêntico pela relevância dos secundários no âmbito figurativo. No geral, Homunculus possui uma divergência das demais obras, tanto por sua sinopse excêntrica quanto pela aplicação de temas interpessoais, convertendo-se em uma especiaria sem igual e memorável, que ressalta valiosas críticas sociais pela perspectiva do subconsciente humano.


Conclusão.


Anseio que tenham apreciado a leitura e criado uma vontade de experimentar por conta própria a competência narrativa desses mangás citados. Realmente, cada um oferece uma análise pessoal carregada de sentimentalismo e reflexão pelo decorrer do capítulos. Aposto que vocês sentirão um prazer indescritível nos temas abordados e pensamentos questionados com peculiaridade por parte dos mangakás — deem uma olhada nas outras obras deles. Bem, a maioria do contos citado no blogue estão disponíveis na língua portuguesa, felizmente, sendo que algumas são alcançáveis em formato físico pela publicação no Brasil, como é o caso de Vinland Saga, licenciado pela editora Panini Comics, e Great Teacher Onizuka, através da NewPOP.

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