Queridos clássicos - World Masterpiece Theater


Olá, meus caros. Desta vez, trago-lhes um pequeno copilado de recomendações diferenciado dos demais que tenho escrito até agora. Cinco componentes da série de animação japonesa chamada World Masterpiece Theater, entre 1969 – 1997, que se baseava em romances clássicos. Com individualidades cativantes, dramáticas e capazes de persuadir todos os públicos pelas suas simpatias, as obras trazem uma distinção explícita. Espero que gostem das indicações e não tenham preconceito a respeito de suas datas de produção, porque, mesmo sendo consideravelmente antigas, ainda trazem consigo um brilho atemporal. Este blogue é destinado aos membros de todas as idades, em especial aos mais sensíveis que apreciam estórias adoráveis, comoventes e, levemente, com uma pegada cômica para aliviar a tensão do enredo. Sem mais delongas, tenham uma satisfatória e agradável leitura.


Watashi no Ashinaga Ojisan.


  • Episódios: 40;
  • Período: 13/02/1990—22/12/1990;
  • Estúdio: Nippon Animation;
  • Diretor: Kazuyoshi Yokota;
  • Emissora: Fuji Television;
  • Fonte: Papá das Pernas Altas de Jean Webster;
  • Gêneros: comédia e drama.


O roteiro é protagonizado pela órfã Judy Abbott, uma moça de Nova York, divertida, astuciosa e com um dom prodígio para caligrafia, a qual foi dada a chance de ingressar em uma renomada escola chamada Lincoln Memorial por conta de seus trabalhos descontraídos. O responsável por sua admissão é um homem sigiloso, dando somente o seu nome de John Smith e nada mais. Para retribuir seu salvador secreto, a pobre menina resolve enviá-lo manuscritos mensalmente, somente como forma de tentar estabelecer algum laço de carinho, vendo-o como um familiar próximo. Durante seu tempo na escola, Judy aprende a viver em um mundo desconhecido e criar relações duradouras com suas amigas de quarto, porém, ainda com dificuldades pelo seu complexo autodepreciativo e falta de credibilidade nas pessoas, resultado de seu triste passado.



Um desenho leve, engraçado, com um enredo abordando as dificuldades da protagonista e sua fronteira com o mundo real. É perceptível analisar as circunstâncias decorridas das interações dos personagens, havendo momentos surpreendentes e um tom pessoal na evolução gradual do elenco, resquício da base no livro de Jean Webster — recomendável caso vocês queiram uma experiência imersiva com a série. Uma verdadeira obra-prima com características tridimensionais, carregado de personalidade e sentimento, o anime é capaz de transmitir variadas emoções. Mesmo com a sua pegada cômica, a história original é muito sincera ao público, trazendo uma ótima narração e uma animação aceitável para o início dos anos 90. Os belos fundos de aquarela e a utilização de uma paleta de cores pastéis foram substancialmente bem inseridas, transformando uma ambientação calma e confortável. O roteiro é complexo e recheado de pequeníssimas referências, sendo indicado para todas as idades por não haver uma infantilização excessiva.


→ Infelizmente, a série não foi passada no Brasil, porém, mesmo sendo emitida na emissora de Portugal, é árdua a tarefa de encontrar o desenho em português. Existe maior diversidade de sites que o possibilitam na língua inglesa.


Flanders no Inu.


  • Episódios: 52;
  • Período: 05/02/1975—28/12/1975;
  • Estúdio: Nippon Animation;
  • Diretor: Yoshio Kuroda;
  • Emissora: Fuji Television;
  • Fonte: A Dog of Flanders de Ouida;
  • Gêneros: drama, histórico e slice of life.


Flanders no Inu conta sobre Nello, um rapaz modesto e simples que convive apenas com seu avô após o falecimento dos pais, exercendo a venda de leite em uma vila entre as regiões da Flandres e Bélgica. O idoso guardião do garoto se foca somente nas ocupações do trabalho fastidioso, ignorando seu próprio bem-estar e sendo uma preocupação extra para o neto. Durante sua trajetória para cumprir um pedido de sua amiga, o moçoilo encontra-se com o amigável cãozinho Patrasche, aparentemente, maltratado pelo cruel dono. O herói principal, tendo o costume de praticar bons atos, resolve salvá-lo e, assim, cria espontaneamente um bonito relacionamento de confiança com o animal. Nello também tem o anseio de se tornar um artista, inspirado no seu ídolo Rubens, entretanto, seu desejo futuro sofre preconceito e repressão entre os demais adultos que não acreditam com seriedade na independência econômica dessa área profissional. Além disso, a condição financeira do pequeno sonhador é inquietante, não dando tanta liberdade de escolha em relação à sua trajetória de vida, lamentavelmente. Perante a ignorância e maus julgamentos dos aldeões, Nello precisa decidir as melhores escolhas com a ajuda das pessoas que permanecem sempre o apoiando, como, mormente, Alois e Patrasche.



Uma animação que transmite uma quantidade exarcebada de sentimentos, deixando, naturalmente, o espectador emocionado, principalmente pelo final impactante. A arte do anime, no geral, é belíssima, não sendo prejudicada pelos artifícios limitados da época. Sendo suave, toda a ambientação campestre europeia da série é bem passada com seu clima singular, mesmo com algumas mínimas inconsistências em determinados momentos. Os personagens carregam uma singularidade marcante, sem seguir, obrigatoriamente, os paradigmas inseridos em suas personalidades, alterando, aos poucos, suas ações de acordo com os acontecimentos no roteiro. Há específicas cenas desnecessárias ou desinteressantes, porém, são preenchidas com as surpresas repentinas e dolorosas que pegam o público desprevenido. Honestamente, é um anime triste que utiliza diversos temas para melancolizar a trama, como a pobreza, o definhamento do avô e as dificuldades extremas de Nello.


Mesmo assim, o menino mantém o comportamento gentil, enfrentando uma rejeição após a outra até chegar aos cenários mais dolorosos. Nesse instante, vemos uma faceta tenebrosa, desolada e depressiva do protagonista. A trilha sonora é boa, junto ao trabalho dos dubladores, e a estória mantém o ritmo da narrativa com a essência do conto original. A música de fundo consegue trazer a sensação do campo de forma harmônica e chocante quando preciso. Enfim, é um desenho comovente que explora sérias questões delicadas, mas contendo lições de enaltecimento da amizade e autenticidade.


→ Como Watashi no Ashinaga Ojisan, Flanders no Inu não foi exibido nos países lusófonos, sendo difícil a procura pelo anime em português na internet. Está disponível somente em inglês junto ao seu filme de 1997 com o mesmo nome.


Alps no Shoujo Heidi.


  • Episódios: 52;
  • Período: 06/02/1974—29/12/1974;
  • Estúdio: Nippon Animation;
  • Diretor: Isao Takahata;
  • Emissora: Fuji Television;
  • Fonte: Heidi de Johanna Spyri;
  • Gêneros: drama, histórico e slice of life.


Durante o século XIX, a pequeníssima órfã Heidi é criada por sua jovem tia Dete após o falecimento de seus pais no meio de diversos problemas financeiros. Quando sua guardiã consegue um emprego melhor na Alemanha, deixa os cuidados da garota por conta do avô nos Alpes suíços, já que não teria condições de sustentá-la mais. O velho senhor, isolado do resto da vila e carregado de maus comentários pelo seu comportamento reservado, mesmo embarreirando incialmente, acaba "aceitando" a sua responsabilidade com a menina por ser o único parente disponível para encarregar-se do papel de guardador. Porém, logo que instantaneamente, Heidi ganha a confiabilidade do idoso amargurado com sua alegria de vida, bondade e entusiasmo incessante, mesmo com seus momentos de birra. Acompanhada de Peter, um pastor de ovelhas só alguns anos mais velho, Joseff, o cachorro preguiçoso do avô, e diversos simpáticos animais, Heidi forma laços imensuráveis e faz cada dia nas montanhas uma verdadeira aventura.



Uma série linda que resiste há diversos tempos, desde os anos 70, pela sua história, design de arte, dando um destaque especial às incríveis paisagens nórdicas, animações e carismáticos personagens, todos com sua essência. Baseado, com algumas mudanças, no romance de ficção "Heidi" de Johanna Spyri, o enredo foca-se na convivência pacífica da singela protagonista com os demais personagens dos Alpes, desde pequenos animais até cidadãos aleatórios. A animação foi dirigida por Isao Takahata, com Hayao Miyazaki e Yoshiyuki Tomino, fazendo da obra uma reparável feitura histórica dentre os curtas-metragens japoneses pela junção de três brilhantes mentes da direção. Além de ser produzido no estúdio Nippon, grandioso e referência para os melhores animes da época. Sua belíssima sequência de gráficos e ilustrações, por Miyazaki, é utilizada como exemplo para inumeráveis animações atuais, além do auxílio de uma competente equipe. No geral, o anime em si encanta pela sua propriedade na passagem dos acontecimentos espontâneos e tocantes. Seu elenco é extrovertido e aprazível, trazendo a alegria contagiante da altruísta Heidi, sempre contemplando a beleza nos mínimos detalhes, com sua extrema sensibilidade ecológica; a comédia inocente de Peter e a mudança gradual de conduta do turrão avó.


→ Pela sua exibição no Brasil, Heidi encontra-se disponível no próprio Youtube em português e espanhol.


Marco: Haha wo Tazunete Sanzenri.


  • Episódios: 52;
  • Período: 04/02/1976—26/12/1976;
  • Estúdio: Nippon Animation;
  • Diretor: Isao Takahata;
  • Emissora: Fuji Television;
  • Fonte: Heart de Edmundo De Amicis;
  • Gêneros: drama, histórico e aventura.


A história parte da narrativa sobre Marco, um pequeno moçoilo italiano que convive com seu pai, ocupadíssimo com o trabalho, que enfrenta penúrias econômicas ocasionadas pela depressão na Europa durante o século XIX, atingindo especialmente as zonas rurais e a Sicília. Enquanto isso, sua mãe batalhadora parte para a Argentina com o intuito de buscar uma condição de trabalho mais rentável para a família. Durante seu tempo fora, ela comunica-se com Marco por meio de cartas, porém, justificadas pela grave e repentina doença da progenitora, as mensagens não são mais enviadas. O menino, extremante preocupado e percebendo que é o único com disponibilidade para saber o que houve com sua genetriz, resolve sair em uma peripécia para procurá-la, acompanhado de seu amigo macaco e passando por variadas nações pelo caminho, como Estados Unidos e Brasil, até Buenos Aires.



Uma animação excepcional, acompanhada de um legado que deixou um carinho especial para os fãs do período, Marco é literalmente uma obra-prima do diretor Isao Takahata, já conhecido por seu incrível trabalho em Heidi, como citado anteriormente, e novamente com o auxílio de Miyazaki. Relatando por meio da ficção, o enredo aborda a emigração italiana, porém, tudo com um puro realismo mundano, deixando visível tanto as adversidades quanto os bons momentos na vida do protagonista. As emoções e situações repassadas dos personagens para o espectador são impactantes, criando, dessa forma, um vínculo notável. 


A odisseia do bondoso Marco criou um apego inigualável e tristonho para a infância das gerações de 70 e 80. Uns dos fatores que comovem na animação são as tribulações passadas pelo ingênuo menino, fazendo-o amadurecer com suas experiências, mesmo com a pouca idade. O elenco possui um desenvolvimento particular, sendo que até o bichinho de estimação do protagonista é inserido nesse quesito. A trilha sonora não é tão bem suportada, entretanto, consegue destacar-se nas aberturas e nos encerramentos. Na parte técnica, vale a pena ressaltar a grandiosa e fenomenal arte, fazendo um verdadeiro espetáculo visual para o público.


É um desenho complexo e intenso emocionalmente, emitindo uma boa introdução nos primeiros episódios e apresentando corretamente a proposta geral da obra. Haha wo Tazunete Sanzenri tem seu público-alvo jovial, mas carrega mensagens maduras sobre a valorização de simples fatos na existência humana. Ademais, a história contém a utilização sutil de simbolismo e o uso mínimo de violência em certas cenas, porém, só como artifício para tornar a animação vívida. Há também o filme baseado na série original, conhecido fora do Japão como Marco: 3000 Leagues in Search of Mother, tendo a direção de Kozo Kuzuha e produção pelo estúdio Nippon.


→ Como no caso de Alps no Shoujo Heidi, Marco tem maior presença em fansubs em português ou também no Youtube na língua castelhana.


Romeo no Aoi Sora.


  • Episódios: 39;
  • Período: 15/02/1995—17/12/1995;
  • Estúdio: Nippon Animation;
  • Diretor: Kôzô Kuzuha;
  • Emissora: TV Tokyo;
  • Fonte: Die schwarzen Brüder de Kurt Held;
  • Gêneros: aventura, drama, histórico e slice of life.


Em uma rural vila no interior da Suíça, um sujeito procura crianças para trabalharem como limpadoras de chaminés, e, assim, tenta negociar a compra do jovem menino Romeo. O pai do rapaz, Roberto, recusa quase que imediatamente por ser impensável o ato de vender o filho. Porém, após um incidente possivelmente criminoso envolvendo o milharal da família e afetando tanto a condição econômica quanto o estado de saúde de Roberto, sendo diagnosticado com cegueira, o moçoilo Romeo resolve, por iniciativa própria, ir com o homem misterioso para ganhar dinheiro e auxiliar a condição de seu progenitor. Em seu caminho até Milão, a criança encontra-se com outro limpador de chaminés chamado Alfredo logo depois de salvá-lo de uma ligeira confusão, criando, dessa forma, um forte laço de amizade entre os dois. A dupla promete prolongar a relação eternamente quando, infelizmente, separam-se, cada um indo para seu respectivo e desconhecido chefe. Assim, nessa recente proeza, o sagaz protagonista precisa enfrentar a perseguição em seu novo trabalho e, futuramente, reencontrar-se com seu querido companheiro.



É um dos animes mais curtos da série, provavelmente pela condensação dos eventos e pouco tempo de produção, mas isso não muda a sua qualidade distinta. O protagonista excessivamente carismático consegue cativar o coração de todo o elenco, porém, sofrendo pelo caminho, mesmo com a pouca idade. Maus-tratos, solidão e a situação de "servo" explorado pelos adultos são algumas das adversidades que Romeo precisa passar, conseguindo entusiamo para seguir em frente na sua promessa com Alfredo e pelo desejo de continuar vivendo o melhor de cada dia. Tudo é tão lindo e bem explorado, há vários outros "plot twists" intrigantes que só instigam a vontade do espectador de prosseguir os episódios e querer o melhor para o bom herói principal. Dividido em três arcos com uma narrativa perfeitamente fluida, explorando temáticas polêmicas que quebram tradições das demais séries do evento e aumentam o interesse do público.


A trilha sonora incrível sincronizada com a animação, que encanta na quantidade de atributos, só transforma a série em uma fenomenal montanha-russa emocional, espontaneamente transmitida à audiência. A mensagem principal e emocionante da estória é a força de vontade para esperar os maus tempos passarem, imaginar a condição de um futuro melhor e concretizá-lo. A alegria de Romeo limpando as chaminés é a capacidade de enxergar o belíssimo céu azul todos os dias, pois sabe que ele sempre estará lá e é o suficiente para tentar novamente. Há lições esperançosas, abordagens moralistas relacionadas à educação e incentivos da importância da leitura clássica, realçando ainda mais o valor contextual da obra. Ademais, seus personagens excêntricos, realistas e bem desenvolvidos, com elementos do slice of life retratando o introspectivo, fazem essa obra peculiar e ser, prontamente, aceita por todos.


→ Disponível nos fansubs em português.


Bônus: Hana no Ko Lunlun.


  • Episódios: 50;
  • Período: 09/02/1979—08/02/1980;
  • Estúdio: Toei Animation;
  • Diretor: Hiroshi Shidara;
  • Emissora: Fuji Television;
  • Fonte: original;
  • Gêneros: aventura, drama e fantasia.


Em um mundo, inicialmente, apaziguado entre seres mágicos e humanos, a humanidade começou a se corromper e prejudicar os bons habitantes fantasiosos. Porém, esses últimos imigraram imediatamente para outro mundo, nomeado de Estrela da Flor. Mesmo com a gigantesca distância, o legado de bondade ainda permaneceu em alguns humanos específicos, dando, dessa maneira, a missão de encontrar uma delas para Baldo e Katty, dois animais falantes. O objetivo principal é encontrar a flor mágica, símbolo da família real que possibilita a escolha de um novo representante no mundo mágico. Um dos descendentes escolhidos pela Estrela Floral é Lunlun Flower, uma floriculturista francesa, introvertida e criada pelos avós. Assim, após o encontro inesperado com os carismáticos animais verborrágicos, a moça parte em busca da flor pela Europa, além de auxiliar e formar amizades no decorrer da trajetória. Ademais, o excêntrico trio não vive só maravilhas, já que são constantemente perseguidos pela maldosa Malícia, que também almeja a importantíssima flor, mas contando com a proteção do belo Príncipe Felipe, enviado para protegê-los quando necessário e criando um elo indiscritível com a protagonista.



Nostálgica e divertida, Hana No Ko Runrun é uma obra original do estúdio Toei Animation, conseguindo muito sucesso com o público feminino na época de seu lançamento com suas características do Mahou Shoujo, além de destacar a produção de seu desenhista Shingo Araki, que também participou de Saint Seiya, Ashita no Joe e Galaxy Express 999. O anime tem um clima ingênuo e tranquilo, não tendo situações tensas para a protagonista passar, até o fato de poder deslocar-se de país sozinha com apenas quinze anos e sem a companhia de um adulto são inexplicáveis. Toda a ambientação é ficcional e mágica, com Lunlun Flower transformando suas roupas através do poder de seu medalhão ou a citação prévia dos animais surreais. É uma série clássica e serena, capaz de transmitir uma lição sobre definição de bem e mal, mas de maneira abrangente; ademais, trazendo um ótimo divertimento. A animação fez uma tremenda fama na Europa e América Latina, ganhando, assim, um filme posteriormente chamado Hana no Ko Runrun Konnichiwa Sakura.


→ Disponível nos fansubs em português.

→ Não faz parte da série, mas eu achei interessante recomendar pela temática "old school".


Finalização.


Espero que tenham gostado das singelas recomendações, pois foram selecionadas com um extremo zelo por parte da escritora. Não são apenas desenhos, têm uma particularidade essencial tanto para a história e evolução das animações japonesas quanto na sua qualidade de conteúdo. Realmente, devem ser valorizadas e contempladas pelo público atual, dando um realce às outras obras do World Masterpiece Theater, além de serem um excelente entretenimento para todos os gostos. Levem as mensagens de bom ânimo para o coração e "au revoir"!


→ Caso peçam os nomes dos fansubs encontrados, aviso-lhes desde já que não os colocarei tanto no blogue quanto nos comentários por haver uma incerteza de seguridade em alguns sites, principalmente os estrangeiros.

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